sábado, 23 de fevereiro de 2013

Jungle


jungle

This concrete jungle
In constant motion,
Made of dreams, tears,
Made of people.
So many streets that intersect
Smiles appear suddenly
Signs that say nothing
Looks who indulge, so no more
Surprisingly.
Days ash, good for new loves,
A cup of tea, disinterest!
The madness of a large beehive
That runs through the veins of these people
Pretending to be people.
The concrete, dust, asphalt,
An addictive drug
What, who lives just that for a moment,
Can not get out.
It is the enjoyment of pleasure
Who now can not live without
The harsh words, looks sad,
Hiding-shaped architecture
Eluding any survivors.

Pablo Danielli


Selva

Essa selva de pedra
Em constante movimento,
Feita de sonhos, lagrimas,
Feita de gente.
Tantas ruas que se cruzam
Sorrisos surgem de repente,
Placas que nada dizem
Olhares que se entregam, assim sem mais,
Supreendentemente.
Dias cinzas, bons para novos amores,
Uma xicara de chá, desinteresse!
A loucura de uma grande colmeia
Que corre nas veias dessas pessoas
Que fingem ser gente.
O concreto, o pó, o asfalto,
Uma droga viciante
Que, quem vive isso mesmo por um instante,
Não consegue mais sair.
É o gozo de prazer
De quem já não consegue viver sem
As palavras duras, olhares tristes,
Que se escondem em forma de arquitetura
Iludindo qualquer sobrevivente.

Pablo Danielli

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