sexta-feira, 25 de setembro de 2015



Incógnita duvida
Não me conhece além dos pecados,
E tão pouco parece saber.

Mas é intima estranhamente
Assim como o tempo,
Inexplicavelmente desperdiçado.


Acompanha-me e dissipa-se nas duvidas
Escondido por entre noites,
É a sede pela luz
que a torna tão intrusa.

E dança comigo!
Como uma louca desconhecida,
Testando meus limites
Da dor, do prazer!

A cada vazio feito pelo medo
A morte tão fria, que me cerca
É o amor, que a vida
Nunca vai ter!

Pablo Danielli

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