sábado, 10 de outubro de 2015



9.

Sou um poema ambulante

Com interrogação, exclamação e ponto final.

Hora, versos que fazem sentido,

Hora, com rimas quebradas.

Com palavras que choram...

Com letras que fazem rir...

Um poema para ser lido,

Algo para ser refletido.

Sou uma estrutura,

Que foge do papel.

Que não requer tempo certo,

Para ser lido.

Sou um poema incompleto

Que se escreve no dia,

No meio da multidão.

Que se ajusta na noite,

Na reflexão.

Um poema sujo.

Um poema Belo.

Simples e complexo.

Alguns olhares irão compreender,

Outros simplesmente...

Passarão.


Pablo Danielli











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