quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Stormy days, Dias de tempestade

Stormy days

What is really real, lived that moment, meaning it can be confused with a dream, with truths and half-truths. The mind plays tricks on us or are our attitudes that play tricks on our minds.
The madness would be only a vanishing point to something that does not exist or would be just the opposite, we would be able to believe in words of something that never existed, or ever have palpable as the only condition of beliefs and customs.
Discover the wheel every day, be able to reinvent itself every second, touching the invisible to the eye, reverse the order of normal, putting right and wrong, good and bad at confrontation liability, would be able to withstand or cope with facts or lack thereof?
The storms that haunt us, make our inmost being in a permanent navigate whitewater sometimes we miss the detail that is precisely the detail that we lack to solve what kind of world we are living.
We all have fears, we all have fears, not the dark, or something that we were told in childhood, but fail, employee of silence in half sentences barely spoken, written or oral, fear of being seen as a failure by a company that in most cases, if you know of its existence.
So we live in that world really, that endless struggle we win, we are living in a real world, or just is a trick played by our mind, to disguise the madness and every one of us. Where to run, seek shelter when the storm is just within us.

Pablo Danielli


Dias de tempestade

O que realmente é real, que instante vivido, sentido, pode ser confundido com sonho, com verdades ou meias verdades. A mente nos prega peças ou são nossas atitudes que pregam peças em nossas mentes.
A loucura seria apenas um ponto de fuga para algo que não existe ou seria justamente o contrario, seriamos capazes de acreditar em palavras de algo que nunca existiu, ou sempre temos o palpável como única condição de crenças e costumes.
Descobrir a roda todos os dias, ser capaz de se reinventarmos a todo segundo, tocar o invisível aos olhos, inverter a ordem do normal, colocar o certo e o errado, o bom e o ruim em confronto passivo, seriamos capazes de suportar ou lidar com os fatos ou a falta deles?
As tempestades que nos assombram, fazem nosso intimo estar em um permanente navegar por águas bravas, por vezes o detalhe que deixamos passar, é justamente o detalhe que nos faz falta para resolvermos em que tipo de mundo estamos vivendo.
Todos temos medos, todos temos temores, não do escuro, ou de algo que nos foi dito na infância, mas sim de falhar, do silencio empregado em meias frases mal faladas, escritas ou ouvidas, temor de ser visto como fracasso, por uma sociedade que na maioria das vezes, se quer sabe da sua existência.
Então em que mundo realmente vivemos, que luta sem fim queremos ganhar, estamos a viver em um mundo real, ou apenas é uma peça pregada pela nossa mente, para disfarçar a loucura existente nem cada um de nós. Para onde correr, procurar abrigo, quando a tempestade é justamente dentro de nós.

Pablo Danielli

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Livro a venda!!!!

Lançamento!!! Mergulhe nas palavras e aproveite cada frase desta obra, selecionada especialmente para você leitor! A venda nas livrarias e s...