Poesias, crônicas, textos sobre a vida. Poems, essays, texts about life. Poesie, saggi, testi sulla vita. Des poèmes, des essais, des textes sur la vie. Gedichte, Essays, Texte über das Leben. Poemas, ensayos, textos sobre la vida.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Alento
De quem são aquelas sombras
Perdidas como outras tantas,
Sem nomes, sem retratos,
Espalhadas como sujeiras
Pelos pedaços de calçadas.
Não sabe o que é frio
Não imagina o que é calor,
Sem cor, sem sentimento.
Esperando, o tempo, o momento,
Alguma forma de alento.
Pablo Danielli
Olhares
"Quando palavras não sabem expressar, certas vezes pedidos de ajuda, acontecem em forma de olhares".
Pablo Danielli
Pablo Danielli
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Por merecer
Há pessoas que não tem dinheiro
Outras tantas não têm saúde
Algumas fazem de conta não ver,
E Algumas se fingem de surdas.
Mas de todas as faltas e carências
A que mais faz mal, para o ser humano,
Não é a de dinheiro ou poder!
É o sentimento que não se compra,
O raio de sol que ilumina o lado humano
Que poucos conseguem ver,
E não agem por merecer.
Pablo Danielli
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Conteúdo Expresso
Com
conteúdo ou sem conteúdo, com figura ou sem figura, colorido ou preto e branco?
A final de contas que tipo de pensador é você? O que você constrói ou destrói? Que
tipo de sociedade você vive ou sobrevive.
Paranoia
visual em um mundo decadentemente avesso a cultura das letras, imagens rápidas
e de apelo fácil, pouco texto para assimilar. Se existe figura e quanto maior e
mais coloridas forem, acaba por garantir o sucesso instantâneo e fugaz de um conteúdo
sem corpo, embora de um apelo popular inquestionável ou fortemente
questionável?
De
uma forma clara, acaba por mostrar uma tendência que vem tomando conta das
pessoas de forma geral, o conteúdo expresso. Lê-se apenas manchetes de
noticias, apenas frases famosas e figuras coloridas, criam-se palpiteiros de
meia obra literária, críticos de meias palavras e pensadores de meia tigela.
Na mesma velocidade que se distribui falsas
ilusões, a mídia vende em seus meios de comunicação o retrocesso cultural, em
forma de musicas que nada dizem, em forma de programas vazios, em forma de arte
inexistente. Oferece-se o obvio e não mais o extraordinário, em parte porque a
sociedade deixou de ser algo além do comum, a banalidade produz a figura de si própria
e vende como se fosse algo inédito.
Estamos
vivendo em uma época aonde a tribo tem preguiça de pensar, agir e falar além do
seu próprio círculo de conforto. Vendemos o corpo e não mais as ideias,
alugamos a imagem e não mais as teorias, os nerdes não são mais aqueles que
estudam em demasia e sim quem joga vídeo game e se veste de determinada forma.
O
dinheiro substitui todas as nossas formas e vontades artísticas livres, pois
pensar de mais, inventar um estilo novo e fugir da regra não sustenta a casa ou
não dá retorno financeiro suficiente para viver em um mundo de apelo visual. Hoje
não se pensa e vive de forma livre, e sim de forma apenas rentável, o que deixa
a maioria das pessoas em uma escolha óbvia, entre ser o primeiro a fazer algo
novo ou viver sem riscos e de forma agradável diante da sociedade, escolhe-se a
de menos riscos.
O
que nos leva a uma reflexão, sobre o que somos e o que desejamos ser, pois se o
mundo está assim é porque inclusive você e eu, participamos desta nova forma de
viver. Se as figuras coloridas predominam, se a banalidade toma conta com os diálogos
vazios, são sobras de textos e obras nuca lidas ou escritas, e a pergunta se
torna inevitável: A final de contas que tipo de pensador é você?
Pablo Danielli
Pablo Danielli
Liberdade assistida
Liberdade assistida, vida enjaulada
Entre botões e programas,
Que mantém sua fé!
No apelo brutal, da falsa ideia?
De beleza e realidade.
Você ignora seus sentidos
Em busca de apelos e motivos.
Escravo de letras garrafais
Em fosco ou neon, indicando um caminho,
Para continuar na trilha, para consumir ou sobreviver,
Em um mundo comum ou dito extraordinário, tanto faz!
Pablo Danielli
sábado, 17 de agosto de 2013
Ensaio sobre a razão
http://lounge.obviousmag.org/palavras_soltas/2013/08/ensaio-sobre-a-razao.html
Tudo que havia para ser dito, a principio já foi falado, tudo que havia para ser escrito, a primeira vista já o foi feito, já possui seu espaço preenchido. E se hoje vive, é por que um dia certamente estava morto e se hoje morre, um dia talvez fosse considerado belo.
O caminhar do tempo, não nos prova absolutamente nada, no máximo nos entristece. Por nos mostrar o tamanho de nossa insignificância no universo! O tempo, o tempo não ensina e ele nada nos convence, são nossas escolhas e nossas mal faladas palavras, nossas atitudes diante do improvável que nos define inevitavelmente.
Se a evolução faz parte do homem, como explicar que tantos ainda insistam em viver na ignorância parcial ou total sobre a vida, caracterizando o mais primitivo dos pensares. No qual mostra a fraqueza humana diante do contraditório, a falha que existe no ego, proporcionando um verdadeiro espetáculo de soberba.
Afinal, o que seria do mundo moderno e de seus seres pensantes e racionais, se não fosse à existência da própria duvida? Bem estar, ética, amor, coerência, certo e errado, o homem moderno faz questão de exaltar seu pensamento perfeito sobre o mundo. Enaltecendo suas virtudes e faz questão de gritar para o nada, que é o único ser racional da terra.
Sendo assim questiono-me qual a racionalidade de ser superior se o objetivo é sermos iguais. Somos uma espécie que supostamente, temos o livre arbítrio, em um mundo aonde a liberdade é vigiada, calculada e administrada, com o intuito de uma “ordem” a ser mantida. Seria possível então dizer realmente que somos seres livres? Se o que ocorre realmente é uma pujança de regras, que nos impedem de fazer realmente o que desejamos ou pensamos ser certo para o momento.
Em sua era primitiva, na qual se considerava estarmos em evolução, tínhamos a liberdade de fazer qualquer coisa. Nada nos impedia de ir ou vir, o ser humano caçava, era infiel e se necessário matava para fazer sua tribo prevalecer em determinado território. Não era julgado ou considerado imoral, alias, imoralidade era uma palavra que não tinha significado algum na época.
Lógico, guardada as devidas comparações, com suas respectivas épocas, o questionamento é simples, com o pensar, a chamada inteligência, perdemos nossa liberdade com o passar do tempo ou nos privamos de certas atitudes em razão de um pensamento conjunto. Pois me digam, aonde o interesse social, prevalece sempre sobre o interesse próprio?
Gosta-se de pensar e dizer que o ser humano é imagem e semelhança de Deus, mas alguém considerado normal em sua plenitude mental, já viu Deus para fazer tal afirmação? O homem moderno acomoda-se na ideia banal de que o mundo gira, para as suas vontades e não de que ele faz parte de um todo. Um organismo único e vivo no qual o equilíbrio é a palavra chave, para o bom funcionamento da vida.
É neste ponto que chegamos a um fato, no qual a discussão se estende por séculos, ciência e fé. Não é de todo erro afirmar que o homem a partir do momento que foi adquirindo inteligência, começou a se questionar sobre sua existência. Logo seu pensar mostrou que não estamos teoricamente sós no universo, aumentando com sua inteligência, também sua ignorância.
Por mera consequência começou o culto a lua, o sol e terra, mas não bastando isso, criou-se o mito homem! Deuses de carne e osso, pois nunca nos passava pela cabeça que seres dotados de inteligência, um Deus, não serem a própria imagem do homem, uma amostra do seu próprio ego e sua autoafirmação de domínio sobre as criaturas terrestres.
Tais pontos servem apenas para firmação da figura caricata que somos, tentando dia a pós dia, firmar posição firma de certezas nem sempre verdadeiras, somos homens, somos deuses e quase sempre mortais. Nunca nos imaginamos como uma partícula muito pequena de um todo, assim sempre tentando fazer se sobressair diante do próximo. Somos o reflexo de nosso pensar e quase sempre a figura da ignorância.
Pablo Danielli
Tudo que havia para ser dito, a principio já foi falado, tudo que havia para ser escrito, a primeira vista já o foi feito, já possui seu espaço preenchido. E se hoje vive, é por que um dia certamente estava morto e se hoje morre, um dia talvez fosse considerado belo.
O caminhar do tempo, não nos prova absolutamente nada, no máximo nos entristece. Por nos mostrar o tamanho de nossa insignificância no universo! O tempo, o tempo não ensina e ele nada nos convence, são nossas escolhas e nossas mal faladas palavras, nossas atitudes diante do improvável que nos define inevitavelmente.
Se a evolução faz parte do homem, como explicar que tantos ainda insistam em viver na ignorância parcial ou total sobre a vida, caracterizando o mais primitivo dos pensares. No qual mostra a fraqueza humana diante do contraditório, a falha que existe no ego, proporcionando um verdadeiro espetáculo de soberba.
Afinal, o que seria do mundo moderno e de seus seres pensantes e racionais, se não fosse à existência da própria duvida? Bem estar, ética, amor, coerência, certo e errado, o homem moderno faz questão de exaltar seu pensamento perfeito sobre o mundo. Enaltecendo suas virtudes e faz questão de gritar para o nada, que é o único ser racional da terra.
Sendo assim questiono-me qual a racionalidade de ser superior se o objetivo é sermos iguais. Somos uma espécie que supostamente, temos o livre arbítrio, em um mundo aonde a liberdade é vigiada, calculada e administrada, com o intuito de uma “ordem” a ser mantida. Seria possível então dizer realmente que somos seres livres? Se o que ocorre realmente é uma pujança de regras, que nos impedem de fazer realmente o que desejamos ou pensamos ser certo para o momento.
Em sua era primitiva, na qual se considerava estarmos em evolução, tínhamos a liberdade de fazer qualquer coisa. Nada nos impedia de ir ou vir, o ser humano caçava, era infiel e se necessário matava para fazer sua tribo prevalecer em determinado território. Não era julgado ou considerado imoral, alias, imoralidade era uma palavra que não tinha significado algum na época.
Lógico, guardada as devidas comparações, com suas respectivas épocas, o questionamento é simples, com o pensar, a chamada inteligência, perdemos nossa liberdade com o passar do tempo ou nos privamos de certas atitudes em razão de um pensamento conjunto. Pois me digam, aonde o interesse social, prevalece sempre sobre o interesse próprio?
Gosta-se de pensar e dizer que o ser humano é imagem e semelhança de Deus, mas alguém considerado normal em sua plenitude mental, já viu Deus para fazer tal afirmação? O homem moderno acomoda-se na ideia banal de que o mundo gira, para as suas vontades e não de que ele faz parte de um todo. Um organismo único e vivo no qual o equilíbrio é a palavra chave, para o bom funcionamento da vida.
É neste ponto que chegamos a um fato, no qual a discussão se estende por séculos, ciência e fé. Não é de todo erro afirmar que o homem a partir do momento que foi adquirindo inteligência, começou a se questionar sobre sua existência. Logo seu pensar mostrou que não estamos teoricamente sós no universo, aumentando com sua inteligência, também sua ignorância.
Por mera consequência começou o culto a lua, o sol e terra, mas não bastando isso, criou-se o mito homem! Deuses de carne e osso, pois nunca nos passava pela cabeça que seres dotados de inteligência, um Deus, não serem a própria imagem do homem, uma amostra do seu próprio ego e sua autoafirmação de domínio sobre as criaturas terrestres.
Tais pontos servem apenas para firmação da figura caricata que somos, tentando dia a pós dia, firmar posição firma de certezas nem sempre verdadeiras, somos homens, somos deuses e quase sempre mortais. Nunca nos imaginamos como uma partícula muito pequena de um todo, assim sempre tentando fazer se sobressair diante do próximo. Somos o reflexo de nosso pensar e quase sempre a figura da ignorância.
Pablo Danielli
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Lá fora!
Distante dos sorrisos
Meias verdades,
Ou mentiras inteiras.
Cantos escuros da memoria
Que ignora o fato de tudo
Dia ou menos dia
Ter uma volta.
Círculos viciosos
De uma vida mal jogada
Mal dita às palavras,
Que em um jogo desprezível
São capazes de ferir ou iludir.
Fecha as cortinas da sala
Tranca a porta dos quartos
Esconde-se entre cobertores,
Enquanto a vida passa!
Bem ou mal
Lá fora.
Pablo Danielli
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Indi(Gente)!
Vai lá, da um lida!
http://lounge.obviousmag.org/palavras_soltas/2013/08/indigente.html
Indi(Gente)!
As mãos sujas pelo mau trato da vida, vasculha de forma bruta o saco junto ao meio fio, a cada volta da sua mão na aquele paraíso de sobras humanas, faz escapar o fedor de toda uma sociedade que ignora sua existência.
O rosto baixo com o corpo meio curvado e os olhos tristes, como quem se esconde de outros olhares falsamente piedosos, ouve múrmuros quase imperceptíveis, embora sua cabeça insista em lhe alucinar, que seja sobre sua humilhação.
Sem saber que horas são, sem se importar que seja dia, noite, ou madrugada a fora, sem obrigações legais, sem obrigações sociais, sem falsas ideologias ou filosofias baratas. Apenas com a esperança de encontrar uma sobra que possa comer, ou vender para conseguir poucos centavos.
Mesmo que seu sofrer lhe de motivos para sorrir, dificilmente saberia que se trata de felicidade, pois a pele queimada do sol e marcada pelo descaso, já não tem a sensibilidade necessária para sentir algo além da dor. Acostumou-se a dar passos vazios, há ser invisível, há ignorar seus sonhos e desejos, não poderia ser nada além de alguma coisa qualquer, quase que um objeto decorativo, essencial em qualquer sociedade trincada e obsoleta.
Percebe que não é bem vindo, percebe que não sabe para onde está indo, e que de alguma forma é motivo de risos, indelicados e indecisos. Que com suas marcas estampadas, seres ligados no automático esquecem-se de vestir-se de humanidade. Seu olhar corre pelas calçadas mal cuidadas, pelos muros pichados, uma cidade morta, cinza e explorada pela incessante busca de poder aquisitivo, que não se lembra mais qual é seu verdadeiro objetivo.
Pensa com sigo mesmo, como mudar, como sobreviver a esses tempos tão incertos, não poderia ser ele o único invisível em um lugar que parece ser bom apenas para sobreviver. Aos poucos se levanta, exalando o cheiro de seu viver pelos poros entupidos de verdades nunca ditas, abandona o saco, já sem nada para lhe oferecer, da alguns poucos passos com seus pés calejados, prostrando em frente aquilo que pode ser mais uma refeição, cai uma lagrima lhe dando esperança de que ainda não foi totalmente destruído e que lhe resta uma gota de humanidade e assim segue sua sina, imposta por outras línguas que não conseguem identificar o sentido da vida.
Pablo Danielli
http://lounge.obviousmag.org/palavras_soltas/2013/08/indigente.html
Indi(Gente)!
As mãos sujas pelo mau trato da vida, vasculha de forma bruta o saco junto ao meio fio, a cada volta da sua mão na aquele paraíso de sobras humanas, faz escapar o fedor de toda uma sociedade que ignora sua existência.
O rosto baixo com o corpo meio curvado e os olhos tristes, como quem se esconde de outros olhares falsamente piedosos, ouve múrmuros quase imperceptíveis, embora sua cabeça insista em lhe alucinar, que seja sobre sua humilhação.
Sem saber que horas são, sem se importar que seja dia, noite, ou madrugada a fora, sem obrigações legais, sem obrigações sociais, sem falsas ideologias ou filosofias baratas. Apenas com a esperança de encontrar uma sobra que possa comer, ou vender para conseguir poucos centavos.
Mesmo que seu sofrer lhe de motivos para sorrir, dificilmente saberia que se trata de felicidade, pois a pele queimada do sol e marcada pelo descaso, já não tem a sensibilidade necessária para sentir algo além da dor. Acostumou-se a dar passos vazios, há ser invisível, há ignorar seus sonhos e desejos, não poderia ser nada além de alguma coisa qualquer, quase que um objeto decorativo, essencial em qualquer sociedade trincada e obsoleta.
Percebe que não é bem vindo, percebe que não sabe para onde está indo, e que de alguma forma é motivo de risos, indelicados e indecisos. Que com suas marcas estampadas, seres ligados no automático esquecem-se de vestir-se de humanidade. Seu olhar corre pelas calçadas mal cuidadas, pelos muros pichados, uma cidade morta, cinza e explorada pela incessante busca de poder aquisitivo, que não se lembra mais qual é seu verdadeiro objetivo.
Pensa com sigo mesmo, como mudar, como sobreviver a esses tempos tão incertos, não poderia ser ele o único invisível em um lugar que parece ser bom apenas para sobreviver. Aos poucos se levanta, exalando o cheiro de seu viver pelos poros entupidos de verdades nunca ditas, abandona o saco, já sem nada para lhe oferecer, da alguns poucos passos com seus pés calejados, prostrando em frente aquilo que pode ser mais uma refeição, cai uma lagrima lhe dando esperança de que ainda não foi totalmente destruído e que lhe resta uma gota de humanidade e assim segue sua sina, imposta por outras línguas que não conseguem identificar o sentido da vida.
Pablo Danielli
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Você já fiscalizou seus gastos hoje?
Você já fiscalizou seus gastos hoje?
Sim, isto mesmo, mas diferente do que a maioria pensou, os gostos dos quais cito, são os gastos dos nossos gestores públicos. Mas se são gostos públicos porque seriam nossos também? Pelo simples fato de ser o dinheiro recolhido dos nossos impostos!
Nosso dinheiro arrecadado, nosso dinheiro gasto, ou mal gasto? Você sabe quanto é gasto com saúde, educação e segurança no seu município? Qual o valor das diárias de viagens e com que frequência elas são utilizadas? Todos esses gatos são possíveis de verificar no portal da transparecia, já que alguns prefeitos ocultam isso no diário oficial, um tanto quanto estranho isso acontecer.
O município funciona como se fosse nossa casa, direcionamos parte do dinheiro para pagar luz, agua, plano de saúde, colégio das crianças e se sobrar alguma coisa no final do mês fazemos alguma aquisição nova ou investimos. Temos muito cuidado em não desperdiçar cada centavo ganho, pois todos têm consciência da dificuldade que é conquista-lo.
No âmbito municipal, estadual e federal não é diferente, pois então porque não prestamos atenção nesses gastos, é nosso dinheiro que gira engrenagem publica, sendo assim ao reclamarmos do mau uso desse dinheiro, estamos assumindo nossa falta de coerência em fiscalizar esses gastos.
Quantos de nós já procurou se informar o valor gasto na área de educação do município, não o valor falado pelo prefeito mas o que é de fato apontando no portal de transparência, sabemos qual o valor de um diária? Sabemos se estas viagens feitas pelos nossos governantes nos trazem retorno ou é apenas “turismo politico”, você leitor imagina quanto dinheiro é perdido por falta de projetos, por falta de planejamento ou por perca de prazos nas entregas dos mesmos?
Não e como a maioria continuará sem saber, porque ainda não temos a cultura de cobrar de forma coerente, ainda não entendemos que os gestores públicos são de certa forma nossos funcionários e que eles devem sim, prestar conta dos seus gastos, pois são como qualquer outro empregado. Devemos compreender que quando mesmo dinheiro perdido, ou mal utilizado mais sobra para se investir em áreas carentes.
Assim como é na sua casa deve ser em qualquer área governamental, fiscalize, cobre e exija é um direito seu como cidadão! A saúde financeira do seu município e do seu país agradece.
Onde encontrar informações sobre o uso do dinheiro público :
1. MERENDA:
• Conselho de Alimentação Escolar
• Secretarias de educação (do estado e do município)
• Vereadores
• Partidos políticos e sindicatos
• www.fnde.gov.br - para saber quanto o seu município recebeu, clique no botão "Serviços", em seguida no botão "Consultas on-line" e coloque o nome do seu município.
• MEC - 0800 616161 - Fala-Brasil. Central de Atendimento do
Ministério da Educação (ligação gratuita)
2. SAÚDE:
• Conselho Municipal de Saúde
• Secretarias da saúde (do estado e do município)
• Vereadores
• Partidos políticos e sindicatos
• www.saude.gov.br - para saber quanto o seu município recebeu, escolha o assunto "Repasses Fundo a Fundo" na área "Índice de Serviços"
• 0800 644 8001 - Central de Atendimento do Fundo Nacional de
Saúde (ligação gratuita)
• 0800 611997 - Disque-saúde. Central de Tele atendimento do
Ministério da Saúde (ligação gratuita).
3. RECURSOS DA EDUCAÇÃO:
• Conselho do Fundeb
• Prefeitura e secretarias de educação (do estado e do município)
• Vereadores
• Partidos políticos e sindicatos
• www.stn.fazenda.gov.br/estados_municipios/transferencias_ constitucionais.asp
• 0800 616161 - Fala-Brasil. Central de Atendimento do Ministério da
Educação (ligação gratuita)
4. RECURSOS DA ASSINTÊNCIA SOCIAL (CRECHES E IDOSOS):
• Conselhos de Assistência Social
• Prefeitura
• Vereadores
• Partidos políticos e sindicatos
5. ESTRADAS, POÇOS, BARRAGENS E OBRAS EM GERAL:
• Prefeitura
• Vereadores
• Partidos políticos e sindicatos
• www.cgu.gov.br/convenios
6. BOLSA FAMÍLIA:
• Prefeitura de sua cidade (informa sobre as famílias que estão cadastradas
para receber o benefício)
• www.mds.gov.br/bolsafamilia
• 0800 7260101 - Caixa Econômica Federal (ligação gratuita)
• 0800 7072003 - Central de Relacionamento Fome-Zero (ligação gratuita)
Sites:
http://www.portaltransparencia.gov.br/
http://www.diariooficial.com.br/
Faça sua parte!
Pablo Danielli
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
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